sexta-feira, 30 de abril de 2010

Pra vc anjuuu!!!!!!!!



O Que Eu Também Não Entendo
( Composição: Fernanda Mello e Rogério Flausino)

Essa não é mais uma carta de amor

São pensamentos soltos

Traduzidos em palavras

Prá que você possa entender

O que eu também não entendo...



Amar não é ter que ter

Sempre certeza

É aceitar que ninguém

É perfeito prá ninguém

É poder ser você mesmo

E não precisar fingir

É tentar esquecer

E não conseguir fugir, fugir...



Já pensei em te largar

Já olhei tantas vezes pro lado

Mas quando penso em alguém

É por você que fecho os olhos

Sei que nunca fui perfeito

Mas com você eu posso ser

Até eu mesmo

Que você vai entender...



Posso brincar de descobrir

Desenho em nuvens

Posso contar meus pesadelos

E até minhas coisas fúteis

Posso tirar a tua roupa

Posso fazer o que eu quiser

Posso perder o juízo

Mas com você

Eu tô tranquilo, tranquilo...



Agora o que vamos fazer

Eu também não sei

Afinal, será que amar

É mesmo tudo?

Se isso não é amor

O que mais pode ser?

Tô aprendendo também...



Já pensei em te largar

Já olhei tantas vezes pro lado

Mas quando penso em alguém

É por você que fecho os olhos

Sei que nunca fui perfeito

Mas com você eu posso ser

Até eu mesmo

Que você vai entender...



Posso brincar de descobrir

Desenho em nuvens

Posso contar meus pesadelos

E até minhas coisas fúteis

Posso tirar a tua roupa

Posso fazer o que eu quiser

Posso perder o juízo

Mas com você

Eu tô tranquilo, tranquilo...

Agora o que vamos fazer?
Eu também não sei!
Afinal, será que amarÉ mesmo tudo?
Se isso não é amor
O que mais pode ser?
Estou aprendendo também...
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Veja o video meu anjuuuu!!!!!!!!!!!!

terça-feira, 27 de abril de 2010

Reflexão do dia!!!!!



NEOQEAV

(Autor desconhecido)



Meus avós já estavam casados há mais de cinqüenta anos e continuavam jogando um jogo que haviam iniciado quando começaram a namorar.

A regra do jogo era que um tinha que escrever a palavra "Neoqeav" num lugar inesperado para o outro encontrar e assim quem a encontrasse deveria escrevê-la em outro lugar e assim sucessivamente. Eles se revezavam deixando "Neoqeav" escrita por toda a casa, e assim que um a encontrava era sua vez de escondê-la em outro local para o outro achar.

Eles escreviam "Neoqeav" com os dedos no açúcar dentro do açucareiro ou no pote de farinha para que o próximo que fosse cozinhar a achasse. Escreviam na janela embaçada pelo sereno que dava para o pátio onde minha avó nos dava pudim que ela fazia com tanto carinho. "Neoqeav" era escrita no vapor deixado no espelho depois de um banho quente, onde a palavra iria reaparecer depois do próximo banho.

Uma vez, minha avó até desenrolou um rolo inteiro de papel higiênico para deixar "Neoqeav" na última folha e enrolou tudo de novo. Não havia limites para onde "Neoqeav" pudesse surgir. Pedacinhos de papel com "Neoqeav" rabiscado apareciam grudados no volante do carro que eles dividiam. Os bilhetes eram enfiados dentro dos sapatos e deixados debaixo dos travesseiros.

"Neoqeav" era escrita com os dedos na poeira sobre as prateleiras e nas cinzas da lareira. Esta misteriosa palavra tanto fazia parte da casa de meus avós quanto da mobília. Levou bastante tempo para eu passar a entender e gostar completamente deste jogo que eles jogavam. Meu ceticismo nunca me deixou acreditar em um único e verdadeiro amor, que possa ser realmente puro e duradouro. Porém, eu nunca duvidei do amor entre meus avós.

Este amor era profundo. Era mais do que um jogo de diversão, era um modo de vida. Seu relacionamento era baseado em devoção e uma afeição apaixonada, igual as quais nem todo mundo tem a sorte de experimentar. O vovô e a vovó ficavam de mãos dadas sempre que podiam.

Roubavam beijos um do outro sempre que se batiam um contra outro naquela cozinha tão pequena. Eles conseguiam terminar a frase incompleta do outro e todo dia resolviam juntos as palavras cruzadas do jornal. Minha avó cochichava para mim dizendo o quanto meu avô era bonito, como ele havia se tornado um velho bonito e charmoso.

Ela se gabava de dizer que sabia como pegar os namorados mais bonitos.
Antes de cada refeição eles se reverenciavam e davam graças a Deus e bençãos aos presentes por sermos uma família maravilhosa, para continuarmos sempre unidos e com boa sorte. Mas uma nuvem escura surgiu na vida de meus avós: minha avó tinha câncer de mama.

A doença tinha primeiro aparecido dez anos antes.

Como sempre, vovô estava com ela a cada momento. Ele a confortava no quarto amarelo deles, que ele havia pintado dessa cor para que ela ficasse sempre rodeada da luz do sol, mesmo quando ela não tivesse forças para sair.

O câncer agora estava de novo atacando seu corpo. Com a ajuda de uma bengala e a mão firme do meu avô, eles iam à igreja toda manhã. E minha avó foi ficando cada vez mais fraca, até que, finalmente, ela não mais podia sair de casa.

Por algum tempo, meu avô resolveu ir à igreja sozinho, rezando a Deus para zelar por sua esposa. Então, o que todos nós temíamos aconteceu. Vovó partiu. "Neoqeav" foi gravada em amarelo nas fitas cor-de-rosa dos buquês de flores do funeral da vovó. Quando os amigos começaram a ir embora, minhas tias, tios, primos e outras pessoas da família se juntaram e ficaram ao redor da vovó pela última vez.

Vovô ficou bem junto do caixão da vovó e, num suspiro bem profundo, começou a cantar para ela. Através de suas lágrimas e pesar, a música surgiu como uma canção de ninar que vinha bem de dentro de seu ser.
Me sentindo muito triste, nunca vou me esquecer daquele momento.
Porque eu sabia que mesmo sem ainda poder entender completamente a profundeza daquele amor, eu tinha tido o privilégio de testemunhar a beleza sem igual que aquilo representava.

Aposto que a esta altura você deve estar se perguntando: "Mas o que Neoqeav significa?".

Não está?

Nunca Esqueça O Quanto Eu Amo Você = "NEOQEAV"



***


Acredite no amor!!!

sábado, 24 de abril de 2010

Reflexão do dia!!!!!!!!!!!!!


A PAZ PERFEITA

Havia um rei que ofereceu um grande prêmio ao
artista que fosse capaz de captar numa pintura...
...a paz perfeita.
Foram muitos os artistas que tentaram.

O rei observou e admirou todas as pinturas,
mas houve apenas duas de que ele realmente gostou
e teve que escolher entre ambas.

A primeira era um lago muito tranqüilo.
Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam
umas plácidas montanhas que o rodeavam.
Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com tênues nuvens brancas.
Todos os que olharam para esta pintura pensaram
que ela refletia a paz perfeita.

A segunda pintura também tinha montanhas.
Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação.
Sobre elas havia um céu tempestuoso
do qual se precipitava um forte aguaceiro com faíscas e trovões.
Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água.
Tudo isto se revelava nada pacífico.

Mas, quando o rei observou mais atentamente,
reparou que atrás da cascata havia um arbusto
crescendo de uma fenda na rocha.
Neste arbusto encontrava-se um ninho.
Ali, no meio do ruído da violenta camada de água
estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho.
Paz perfeita.

Qual pensas que foi a pintura ganhadora?

O rei escolheu a segunda. Sabes por quê?

"Porque", explicou o rei,
"paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas,
sem trabalho árduo ou sem dor".

"Paz significa que,
apesar de se estar no meio de tudo isso,
permanecemos calmos no nosso coração.
Este é o verdadeiro significado da paz"

domingo, 4 de abril de 2010