quarta-feira, 27 de junho de 2012
segunda-feira, 25 de junho de 2012
DIA DAS ALMAS-GÊMEAS
25/06 - DIA DAS ALMAS-GÊMEAS
Hoje é o dia dedicado ao encontro das Almas-gêmeas.
Faça um ritual de amor, escreva em um papel tudo o que você espera desse encontro, depois queime-o em uma vela amarela e jogue as cinzas na água corrente.
Os antigos acreditavam que esse ritual acelerava o processo do encontro. Experimente!
domingo, 24 de junho de 2012
A Lenda das 13 Matriarcas
Texto de Mirella Faur
extraído do Anuário da Grande Mãe
extraído do Anuário da Grande Mãe
Ao longo dos tempos, entre os Kiowa, Cherokee,
Iroquois, Sêneca e em várias outras tribos nativas norte-americanas, as
anciãs contavam e ensinava, nos "Conselhos de Mulheres" e nas "Tendas
Lunares", as tradições herdadas de suas antepassadas. Dentre várias
dessas lendas e histórias, sobressai a lenda das "Treze Mães das Tribos
Originais", representando os princípios da energia feminina manifestados
nos aspectos da Mãe Terra e da Vovó Lua.
Neste momento de profundas transformações humanas e
planetárias, é importante que todas as mulheres conheçam este antigo
legado para poderem se curar antes de tentarem curar e nutrir os outros.
Dessa forma, as feridas da alma feminina não mais se manifestarão em
atitudes hostis, separatistas, manipuladoras ou competitivas. Alcançando
uma postura de equilíbrio, as mulheres poderão expressar as verdades
milenares que representam, em vez de imitarem os modelos masculinos de
agressão, competição, conquista ou domínio, mostrando, assim, ao mundo
um exemplo de força equilibrada, se empenhando na construção de uma
futura sociedade de parceria.
Como regentes das treze lunações, as Treze Matriarcas
protegem a Mãe Terra e todos os seres vivos, seus atributos individuais
sendo as dádivas trazidas por elas à Terra. O símbolo da Mãe Terra é a
Tartaruga e seu casco, formado de treze segmentos, simboliza o
calendário lunar.
Conta a lenda que, no início da no nosso planeta,
havia abundância de alimentos e igualdade entre os sexos e as raças.
Mas, aos poucos, a ganância pelo ouro levou à competição e à agressão, a
violência resultante desviou a Terra de sua órbita, levando-a a
cataclismos e mudanças climáticas. Em conseqüência, para que houvesse a
purificação necessária do planeta, esse primeiro mundo foi destruído
pelo fogo.
bordado Matizes Bordados Dumont
Assim, com o intuito de ajudar em um novo início e restabelecer o equilíbrio perdido, a Mãe Cósmica, manisfestada na Mãe Terra e na Vovó Lua, deu à humanidade um legado de amor, perdão e compaixão, resguardado no coração das mulheres. Para isso, treze partes do Todo representando as treze lunações de um ciclo solar e atributos de força, beleza, poder e mistério do Sagrado Feminino. Cada uma por si só e todas em conjunto, começaram a agir para devolver às mulheres a força do amor e o bálsamo do perdão e da compaixão que iriam redimir a humanidade. Essa promessa de perfeição e ascensão iria se manifestar em um novo mundo de paz e iluminação, quando os filhos da Terra teriam aprendido todas as lições e alcançado a sabedoria.
Assim, com o intuito de ajudar em um novo início e restabelecer o equilíbrio perdido, a Mãe Cósmica, manisfestada na Mãe Terra e na Vovó Lua, deu à humanidade um legado de amor, perdão e compaixão, resguardado no coração das mulheres. Para isso, treze partes do Todo representando as treze lunações de um ciclo solar e atributos de força, beleza, poder e mistério do Sagrado Feminino. Cada uma por si só e todas em conjunto, começaram a agir para devolver às mulheres a força do amor e o bálsamo do perdão e da compaixão que iriam redimir a humanidade. Essa promessa de perfeição e ascensão iria se manifestar em um novo mundo de paz e iluminação, quando os filhos da Terra teriam aprendido todas as lições e alcançado a sabedoria.
Cada Matriarca detinha no seu coração o conhecimento e
a visão e no seu ventre a capacidade de gerar os sonhos. Na Terra, elas
formaram um conselho chamado "A Casa da Tartaruga" e, quando voltaram
para o interior da Terra, deixaram em seu lugar treze crânios de
cristal, contendo toda a sabedoria por elas alcançada. Por meio dos
laços de sangue dos ciclos lunares, as Matriarcas criaram uma Irmandade
que une todas as mulheres e visa a cura da Terra, começando com a cura
das pessoas. Cada uma das Matriarcas detém uma parte da verdade
representada, simbolicamente, em uma das treze ancestrais, as mulheres
atuais podem recuperar sua força interior, desenvolver seus dons,
realizar seus sonhos, compartilhar sua sabedoria e trabalhar em conjunto
para curar e beneficiar a humanidade e a Mãe Terra.
Somente curando a si mesmas é que as mulheres poderão
curar os outros e educar melhor as futuras gerações, corrigindo, assim,
os padrões familiares corrompidos. Apenas honrando seus corpos, suas
mentes e suas necessidades emocionais, as mulheres terão condições de
realizar seus sonhos.
Falando suas verdades e agindo com amor, as mulheres
atuais poderão contribuir para recriar a paz e o respeito entre todos os
seres, restabelecendo, assim, a harmonia e a igualdade originais, bem
como o equilíbrio na Terra.
Meditação para entrar em contato com a Matriarca de qualquer lunação
bordado Matizes Bordados Dumont
Transporte-se mentalmente para uma planície
longínqua. Ande devagar por entre os arbustos e diferente tipos de
cactos, nascendo do chão pedregoso. O ar está calmo, o silêncio
quebrado apenas pelo canto de alguns pássaros. Veja o Sol se pondo,
colorindo o céu nos mais variados tons de dourado e púrpura.
No meio dos arbustos você enxerga uma construção
rudimentar de adobe, meio enterrada no chão, lembrando o casco de uma
tartaruga. Ao redor, há um círculo de treze índias, algumas idosas,
outras jovens, vestidas com roupas e xales coloridos e enfeitadas com
colares e pulseiras de prata, turquesa e coral. A mais idosa bate um
tambor, as outras cantarolam uma canção que lhe parece familiar. Uma
delas lhe faz sinal para que você se aproxime e você a segue
respeitosamente.
Sabendo que chegou à Casa do Conselho, onde receberá
apoio e orientação, você entra na estranha construção de teto, por uma
abertura, descendo por uma escada rústica de madeira. Ao descer a
escada, você se percebe dentro de uma "Kiva", a câmara sagrada de
iniciação dos povos nativos. As paredes estão decoradas com treze
escudos, cada um ornado de maneira diferente, com penas, símbolos,
conchas e fitas coloridas. O chão de terra batida está coberto de ervas
cheirosas e algumas esteiras de palha trançada. No fundo da "Kiva", você
vê duas pequenas fogueiras, cuja fumaça sai por duas aberturas no teto.
Esses "fogos cerimoniais" representam os dois mundos - o material e o
espiritual - e as aberturas representam os canais ou "antenas " que
permitem a percepção dos planos sutis. A fumaça representa o caminho
pelo qual os pedidos de auxílio e as preces são encaminhados para o
Grande Espírito.
No centro, perto de um caldeirão, está sentada a
Matriarca que você veio procurar. Ajoelhe-se e exponha-lhe seu problema.
Ouça, então, sua orientação sábia ecoando em sua mente. Peça, em
seguida, que ela toque seu peito, acendendo assim o terceiro fogo, a
chama amorosa de seu próprio coração. Sinta o calor de sua benção
curando antigas feridas e dissolvendo todas as dores, enquanto a chama
lhe devolve a coragem, a força, a fé e a esperança. Agradeça à Matriarca
pela dádiva que lhe devolveu seu dom inato e comprometa-se a
restabelecer os vínculos com a Irmandade das mulheres, lembrando e
revivendo a sabedoria ancestral.
Despeça-se e volte pelo mesmo caminho, tendo
adquirido uma nova consciência e a certeza de que jamais estará só, pois
a Matriarca da Lunação de seu nascimento a apoiará e guiará sempre.
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Happy Solstice!
21/06 - YULE - SOLSTÍCIO DE INVERNO (CELTA)
Esta é a noite mais longa do ano. Por isso, neste dia celebra-se o
renascimento da Lua, do Deus Sol.
É momento de transformação: acenda uma vela de cor escura e celebre a chegada da Divina Criança dentro de você.
Sinta-se preenchido pela luz, e comemore acendendo então uma vela de cor branca.
terça-feira, 19 de junho de 2012
Mitologia em gotas!!
Equidna, a mãe dos monstros
De
alma violenta, Equidna tinha o corpo metade jovem mulher, de lindas
faces e olhos cintilantes, e a outra metade, uma enorme serpente malhada
e cruel. Vivia nas profundezas da terra, numa caverna, distante dos
deuses e dos homens. Outras tradições dizem que tinha morada no
Peloponeso e divergem bastante quanto à sua origem, mas segundo Hesíodo,
era filha de Forcis e Ceto, neta de Ponto e Gaia. Em outras versões
dizem que ela foi gerada da união de Tártaro e Gaia.
Equidna, em função da própria monstruosidade, casou-se com o horrendo deus Tifão, tornando-se a mãe de todos os monstros:
Equidna, em função da própria monstruosidade, casou-se com o horrendo deus Tifão, tornando-se a mãe de todos os monstros:
- Cérbero, o cão de três cabeças, que guardava o Hades
- Ortros, o cão de guarda de Gerião, de duas cabeças
- Hidra de Lerna
- Quimera, morta por Belerofonte
- Ládon, o dragão de cem cabeças
- Scylla, monstro da lenda de Odisseu
- Dragão da Cólquida, que guardava o velocino de ouro
- Dragão que guardava o jardim das Hespérides
- Ethon, a águia que comia o fígado de Prometeu.
Com
seu filho Ortros, Equidna concebeu o Leão de Neméia e Fix ou Sfix, a
Esfinge de Tebas, derrotada por Édipo. Segundo uma lenda do Ponto Euxino
ela se uniu a Héracles numa passagem do herói pela Cítia, concebendo
desta união Agatirso, Gélon e Cites, que deu origem aos Citas.
Equidna e suas crias possuíam uma natureza terrível e adoravam devorar viajantes inocentes. Um dia, enquanto dormia, foi surpreendida dormindo por Argos Panoptes, o monstro de cem olhos, que a matou a pedido de Hera. Algum tempo depois, quando Argos morreu, Hera o transformou de monstro a um lindo e exuberante pavão real, com suas penas marcadas pelos olhos de Argos Panoptes, em reconhecimento pela grande tarefa cumprida.
O mito de Equidna representa as duas faces humana: uma que é mostrada ao mundo, bonita e sedutora, que corresponde à parte superior. No entanto, cada pessoa sabe que possui uma parte inferior, medonha e cruel, que o angustia.
Os filhos de Equidna eram seres monstruosos e também nossa mente pode criar seres monstruosos, que vivem a nos torturar. Vencer esse mal, que pode nos consumir, depende muitas vezes de nos observarmos e estarmos atentos ao olharmos os outros. Equidna foi morta pelo monstro Argos que tinha cem olhos; é através do que vemos nos outros que podemos nos conhecer melhor e assim exterminarmos todos os monstros que habitam escondidos em nosso inconsciente. O que detestamos nos outros é exatamente o que detestamos em nós mesmos, projetado nos outros.
Os filhos de Equidna foram vencidos pelos grandes heróis, com a força de sua mente e inteligência. Podemos ser os heróis de nossa própria história, quando conseguimos derrotar as crenças negativas que nos aprisionam e as opiniões dos outros que nos diminuem. É sabermos equilibrar nossos desejos e não nos deixarmos seduzir pelas grandes paixões que nos consomem e nada realizam.
Equidna e suas crias possuíam uma natureza terrível e adoravam devorar viajantes inocentes. Um dia, enquanto dormia, foi surpreendida dormindo por Argos Panoptes, o monstro de cem olhos, que a matou a pedido de Hera. Algum tempo depois, quando Argos morreu, Hera o transformou de monstro a um lindo e exuberante pavão real, com suas penas marcadas pelos olhos de Argos Panoptes, em reconhecimento pela grande tarefa cumprida.
O mito de Equidna representa as duas faces humana: uma que é mostrada ao mundo, bonita e sedutora, que corresponde à parte superior. No entanto, cada pessoa sabe que possui uma parte inferior, medonha e cruel, que o angustia.
Os filhos de Equidna eram seres monstruosos e também nossa mente pode criar seres monstruosos, que vivem a nos torturar. Vencer esse mal, que pode nos consumir, depende muitas vezes de nos observarmos e estarmos atentos ao olharmos os outros. Equidna foi morta pelo monstro Argos que tinha cem olhos; é através do que vemos nos outros que podemos nos conhecer melhor e assim exterminarmos todos os monstros que habitam escondidos em nosso inconsciente. O que detestamos nos outros é exatamente o que detestamos em nós mesmos, projetado nos outros.
Os filhos de Equidna foram vencidos pelos grandes heróis, com a força de sua mente e inteligência. Podemos ser os heróis de nossa própria história, quando conseguimos derrotar as crenças negativas que nos aprisionam e as opiniões dos outros que nos diminuem. É sabermos equilibrar nossos desejos e não nos deixarmos seduzir pelas grandes paixões que nos consomem e nada realizam.
domingo, 17 de junho de 2012
Celebração de Eurydice
Celebração de Eurydice, antiga deusa grega, soberana do mundo
subterrâneo e mãe do destino. Os historiadores e escritores helênicos
converteram-na em uma mortal, esposa amada de Orfeu, enviada para o
mundo dos mortos por uma picada da serpente. Orfeu tentou resgatá-la,
mas falhou, ao quebrar a promessa feita aos deuses de não olhar para
Eurydice antes que chegasse a luz do dia, o que resultou em seu
desaparecimento, para sempre, na escuridão. A origem dessa história é o
antigo mito da Deusa, que recebia as almas no Mundo Subterrâneo e cujo
animal sagrado era a serpente.
Inspire-se nesta data e lembre-se de deixar “um espaço” em seus relacionamentos, para não quebrar o encanto ou sufocar e afastar o(a) parceiro(a).
Ludi Piscatari, o festival romano dos pescadores, invocando a proteção das divindades da água para seus barcos e redes, harmonizando as energias contidas nelas para torná-las resistentes e de fácil manuseio.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Dica de leitura!!!
Estilhaça-me
Autores: Tahereh Mafi
Titulo: Estilhaça-me
Selo: NOVO CONCEITO
Ano: 2012
Edição: 1
Número de páginas: 304
Preço Sugerido: R$ 29.90
Área Principal: FICÇÃO
Assuntos: ROMANCE FANTASIA
Titulo: Estilhaça-me
Selo: NOVO CONCEITO
Ano: 2012
Edição: 1
Número de páginas: 304
Preço Sugerido: R$ 29.90
Área Principal: FICÇÃO
Assuntos: ROMANCE FANTASIA
Juliette nunca se sentiu como uma pessoa normal. Nunca foi como as
outras meninas de sua idade. O motivo: ela não podia tocar ninguém. Seu
toque era capaz de ferir e até matar.
Durante anos, Juliette feriu e, segundo seus pais, arruinou o que estava à sua volta com um simples toque, o que a levou a ser presa numa cela.
Todo dia era escuro e igual para Juliette até a chegada de um companheiro de cela, Adam. Dentro do cubículo escuro, Juliette não tinha notícias do mundo lá fora. Adam ia atualizando-a de tudo.
Juliette não entendeu bem o que estava acontecendo quando foi retirada daquela cela e supostamente libertada, ao lado de Adam, e se vê em uma encruzilhada, com a possibilidade de retomar sua vida, mas por caminhos tortuosos e totalmente desconhecidos.
"Estilhaça-me" é um romance fantástico, que intriga, angustia e prende o leitor até a última página com uma história surreal que mistura amor, medo, aventura e mistério e traz um desfecho surpreendente.
Durante anos, Juliette feriu e, segundo seus pais, arruinou o que estava à sua volta com um simples toque, o que a levou a ser presa numa cela.
Todo dia era escuro e igual para Juliette até a chegada de um companheiro de cela, Adam. Dentro do cubículo escuro, Juliette não tinha notícias do mundo lá fora. Adam ia atualizando-a de tudo.
Juliette não entendeu bem o que estava acontecendo quando foi retirada daquela cela e supostamente libertada, ao lado de Adam, e se vê em uma encruzilhada, com a possibilidade de retomar sua vida, mas por caminhos tortuosos e totalmente desconhecidos.
"Estilhaça-me" é um romance fantástico, que intriga, angustia e prende o leitor até a última página com uma história surreal que mistura amor, medo, aventura e mistério e traz um desfecho surpreendente.
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Autora
Tahereh Mafi é uma garota. Ela nasceu em uma cidade pequena em
Connecticut e, atualmente, mora no Condado de Orange, Califórnia, onde o
clima é um pouco perfeito demais para seu gosto. Quando não consegue
achar um livro, ela é vista lendo embalagens de balas, cupons e receitas
antigas. Estilhaça-me é seu primeiro romance. Você pode visitar o
www.taherehmafi.com ou segui-la no Twitter (@TaherehMafi).
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Celebração do Dia
Continuação das festividades de Mater Matura, celebrando as deusas Fortuna, em Roma e Tyche na Grécia.
Festival Matrália, homenageando Ino, a equivalente grega de Mater Matuta, a deusa pré-helênica da agricultura e da chuva, filha de Harmonia, irmã de Sêmele e Leucothea.
Celebração da Pandora, deusa das riquezas da Terra, a doadora, “a mãe que dá presentes a todos”, uma das manifestações da deusa Gaia, a Mãe Terra.
Nos países eslavos e nórdicos, o poder gerador e regenerador da Mãe Terra era comemorado com a deusa Mahte, na Lituânia, com Manaanemo, na Finlândia, com Mamaldi, na Sibéria e com Mukylcin, na Rússia.
Mostre sua gratidão para sua mãe terrena e dê-lhe um presente. Avalie a responsabilize-se pela cura das frustrações/ necessidades de sua criança interior, assumindo um novo compromisso consigo mesma para se cuidar, nutrir, amar, completando, assim, as lacunas energéticas e curando as feridas emocionais. Agradeça também à Grande Mãe pela vida e reverencie-a em todas as formas de sua criação.
Festival Matrália, homenageando Ino, a equivalente grega de Mater Matuta, a deusa pré-helênica da agricultura e da chuva, filha de Harmonia, irmã de Sêmele e Leucothea.
Celebração da Pandora, deusa das riquezas da Terra, a doadora, “a mãe que dá presentes a todos”, uma das manifestações da deusa Gaia, a Mãe Terra.
Nos países eslavos e nórdicos, o poder gerador e regenerador da Mãe Terra era comemorado com a deusa Mahte, na Lituânia, com Manaanemo, na Finlândia, com Mamaldi, na Sibéria e com Mukylcin, na Rússia.
Mostre sua gratidão para sua mãe terrena e dê-lhe um presente. Avalie a responsabilize-se pela cura das frustrações/ necessidades de sua criança interior, assumindo um novo compromisso consigo mesma para se cuidar, nutrir, amar, completando, assim, as lacunas energéticas e curando as feridas emocionais. Agradeça também à Grande Mãe pela vida e reverencie-a em todas as formas de sua criação.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
Andrômeda e a Lua.
Hoje é dia de celebrar a deusa pré-helênica da Lua,
Andrômeda.
Segundo o mito, o nome Andrômeda descrevia o poder
fertilizador e destruidor da Lua. Dizia-se que ela era “Governante dos Homens”.
A Deusa foi considerada a personificação da luz da Lua
alternada à escuridão da noite. Mais tarde, de acordo com a mitologia, Andrômeda
teria sido transformada na filha da Rainha Cassiopeia. Nessa história, ela fora
castigada pelo deus Poseidon por seu orgulho mas salva pelo herói Perseu.
Quando morreu, a deusa Athena a transformou numa constelação.
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Donann
Na Irlanda, celebração da Mãe Terra, a antiga deusa Danu ou Anu,
conhecida também como Don no País de Gales e Domnu, Dana ou Donann em
outros lugares. Reverenciada como a Mãe Ancestral de uma tribo de seres
espirituais chamados Tuatha de Danaan, seu nome significava "sabedoria".
Os Tuatha de Danaan eram a quarta raça de colonizadores que chegaram na
Irlanda séculos antes da era cristã. Eles eram seres sábios, eminentes
magos, cientistas e artesãos, possuidores de uma altíssima vibração
espiritual, verdadeiros “seres de luz”. Após permanecerem duzentos anos
ensinando suas artes para os habitantes nativos, foram vencidos pelos
últimos conquistadores da ilha, os Milesianos, guerreiros e
materialistas. Os sobreviventes do “povo da deusa Danu” refugiaram-se
nas colinas ou embaixo da terra e passaram a ser conhecidos como “Daoine
Sidhe” ou o “Povo das Fadas”.
Fim de Rosália, o festival romano das rosas.
Festival romano da deusa Pax. Essa deusa era a protetora das pessoas e das propriedades, a personificação da segurança. Acenda uma vela branca em sua homenagem e ore, pedindo proteção e segurança para você e para seus entes queridos. Medite também sobre meios atuais e eficientes para colaborar na manutenção da paz pessoal, familiar, coletiva e planetária. Contribua, mesmo que modestamente, para alguma organização ou movimento pela Paz Mundial.
Fim de Rosália, o festival romano das rosas.
Festival romano da deusa Pax. Essa deusa era a protetora das pessoas e das propriedades, a personificação da segurança. Acenda uma vela branca em sua homenagem e ore, pedindo proteção e segurança para você e para seus entes queridos. Medite também sobre meios atuais e eficientes para colaborar na manutenção da paz pessoal, familiar, coletiva e planetária. Contribua, mesmo que modestamente, para alguma organização ou movimento pela Paz Mundial.
sábado, 2 de junho de 2012
Dia de Cardea
Dia de Cardea, a deusa romana da vida doméstica e das trancas e
fechaduras. Ela cuidava da harmonia familiar, além das portas e janelas
das casas. Seu poder abria qualquer porta e dava acesso ao conhecimento
oculto.
Festa escandinava da deusa Syn, a guardiã do paraíso, que barrava a entrada daqueles considerados indignos. Por ser uma deusa justa e onisciente, ela era invocada nos juramentos e nas disputas judiciais.
Shapatu, comemoração na Babilônia de Ishtar como Rainha das Estrelas e celebração de Juno Regina, como a Rainha do Céu.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Celebração de Carna
Celebração de Carna, a deusa romana da saúde e da sobrevivência física.
Os romanos ofereciam-lhe pão fresco e sopa de feijão, agradecendo-lhe
pela manutenção da saúde. Carna representava a realidade carnal da
existência humana, a personificação dos processos físicos da
sobrevivência.
Festival romano para Juno Moneta, homenageando seus atributos de protetora das casas de moeda e defensora dos bens das mulheres casadas, evitando sua espoliação pelos maridos ou filhos.
Festival de Hamadríades, as Ninfas dos carvalhos na Grécia. Os gregos acreditavam que cada árvore tinha uma alma individual, uma força elementar na forma de uma mulher com o corpo formado pela árvore. Esses seres elementais, chamados de Dríades, zelavam por suas moradas – as árvores – e castigavam os homens que quebravam ou cortavam a árvore ou seus galhos. As Ninfas que moravam nas árvores frutíferas chamavam-se Melíades ou Epimélides. Quando a árvore morria, a vida da Ninfa também acabava; por isso, os bosques eram considerados locais sagrados e preservados contra os incêndios ou a destruição.
Na antiga Áustria, em Tirol, os espíritos das árvores eram chamados Fangge. Os habitantes acreditavam que os Fangge vingavam-se daqueles que cortassem os galhos ou arrancassem a casca das árvores, fatos que levariam à sua morte. Para se proteger de alguma vingança dos Fangge, as pessoas ofertavam pães com sementes de cominho às árvores.
No Japão, os Oryu, os espíritos dos salgueiros, abandonavam as árvores caso elas fossem destruídas e atacavam seus agressores.
Nos países eslavos, comemorava-se Slata-baba ou “A Mulher Dourada”, equivalente da deusa romana Moneta, padroeira da riqueza e das cerimônias. Era representada como uma mulher ricamente vestida com pele e enfeitada com jóias de ouro. Para atrair suas bênçãos, eram oferecidas as melhores peles de animais caçados, por acreditar-se que ela guardava todos os tesouros do mundo.
Dica de leitura!
Como se Livrar de um Vampiro Apaixonado
Editora: Arqueiro
Autor: Beth Fantaskey
Número de Páginas: 295
Sinopse:
Casar-se com um vampiro certamente não estava nos planos
de Jessica Packwood para seu último ano escolar. Mas quando um novo
aluno esquisitão (e muito gato) chamado Lucius Vladescu aparece do nada,
dizendo que Jessica pertence à realeza vampírica e está prometida em
casamento a ele, futuro líder do clã mais poderoso dos vampiros, ela é
obrigada a rever seus conceitos. Se a garota ainda nem beijou na boca,
como pode sequer pensar em um compromisso eterno? Armada com uma
autoconfiança recém-adquirida, Jessica passa por uma transformação
drástica de adolescente nerd americana para princesa vampira europeia
nessa sátira cheia de reviravoltas e surpresas.
Eu adorei!!!!
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