01 DE SETEMBO
Dia de Radha, a deusa hindu do amor, “A mais amada”, considerada uma
encarnação de Lakshmi, a deusa da abundância. Era amante de Krishna, o
consorte de Lakshimi. O amor entre Radha e Krishna foi imortalizado em
vários poemas e Radha, ainda hoje, é honrada como Shakti - a energia
feminina - , aparecendo como uma linda mulher nua, adornada de jóias e
flores. Era venerada por homens e mulheres como o próprio princípio
feminino cósmico.
Thargélia, festival grego dos primeiros frutos.
Acreditava-se que dava azar não celebrar a colheita dos primeiros
frutos, esquecimento que atrairia pragas, secas ou fome. As pessoas
levavam suas oferendas para os templos de Deméter, onde as sacerdotisas
ofereciam uma parte à Terra, guardando a outra para seu consumo.
Havia um encantamento especial para atrair sorte para a comunidade.
Rapazes e moças que não tinham tido nenhum contato com a morte,
carregavam galhos de oliveira, chamados “eiresione”, no qual haviam sido
pendurados vários produtos naturais (lã tosada das primeiras ovelhas
tingidas de vermelho e branco, bolotas de carvalho, figos, tâmaras e
bolos de cevada). Esses galhos eram colocados nas casas como um talismã,
para atrair as colheitas fartas e como proteção contra as pragas.
No final da celebração, as pessoas festejavam comendo bolo de cevada,
pão fresco, queijo de ovelha, azeitonas, alho porró, frutas, mel e
vinho. Ofereciam-se também músicas para a Deusa e os cantores premiados
recebiam uma benção especial.
Neste dia, a tribo dos índios apaches
festejava a Cerimônia do Nascer do Sol, marcando o rito de passagem das
meninas para a puberdade. Antes do Sol nascer, as meninas, vestidas com
roupas novas e enfeitadas com turquesas e um disco de abalone em suas
testas, eram levadas a um lugar sagrado. Orando e cantando, elas
esperavam até que os primeiros raios solares tocassem os discos de
abalone. Acreditava-se que neste momento, A mulher que Muda ou A Mulher
Concha Branca (“Changing Woman” ou White Shell Woman”), abençoava as
meninas, transformando-as em mulheres. A Mulher que Muda era a deusa da
terra dos apaches, que jamais envelhecia, apenas se modificava,
renovando sempre suas feições.
No final da celebração, as pessoas festejavam comendo bolo de cevada, pão fresco, queijo de ovelha, azeitonas, alho porró, frutas, mel e vinho. Ofereciam-se também músicas para a Deusa e os cantores premiados recebiam uma benção especial.
Neste dia, a tribo dos índios apaches festejava a Cerimônia do Nascer do Sol, marcando o rito de passagem das meninas para a puberdade. Antes do Sol nascer, as meninas, vestidas com roupas novas e enfeitadas com turquesas e um disco de abalone em suas testas, eram levadas a um lugar sagrado. Orando e cantando, elas esperavam até que os primeiros raios solares tocassem os discos de abalone. Acreditava-se que neste momento, A mulher que Muda ou A Mulher Concha Branca (“Changing Woman” ou White Shell Woman”), abençoava as meninas, transformando-as em mulheres. A Mulher que Muda era a deusa da terra dos apaches, que jamais envelhecia, apenas se modificava, renovando sempre suas feições.
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