Niman, cerimônia nativa norte-americana celebrando a colheita do milho e
a despedida dos Kachinas. Começando ao nascer do sol e acabando ao
anoitecer, as danças e as mímicas demonstram, de forma ritualística, a
gratidão das pessoas pela ajuda dos Kachinas, os seres sobrenaturais que
garantiam as chuvas e a abundância nas colheitas.
Oidhche Lugnasa, o festival do Pão Fresco, celebração celta da colheita dedicada à deusa Tailtu ou Tailtte e ao deus solar Lugh. Ela era uma antiga deusa irlandesa da Terra, mãe de Lugh. Ele, por sua vez, criou o festival de Lughnassadh para reverenciá-la. Antigamente, essas celebrações duravam 15 dias, sendo depois cristianizada como a Festa da Colheita.
Comemoração do deus nórdico Loki e de sua consorte Sigyn. Na mitologia nórdica, Loki representa o poder maligno, a força da erosão e as perdas inesperadas. É o padroeiro dos ladrões, dos embusteiros e dos mentirosos. Não deve ser invocado, pois sempre pede algo em troca e é traiçoeiro. Sua filha Hel é a deusa do mundo subterrâneo e do reino dos mortos. Sigyn ou Signy era uma deusa ancestral, guardiã das famílias e das tribos.
Quando seu marido foi punido pela morte de Baldur, o lindo e
inocente deus solar, Signy diminuía o sofrimento de Loki, coletando o
veneno da serpente sobre sua cabeça.
*informações extraídas do livro “ O Anuário da Grande Mãe”, de Mirella Faur.
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