quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Jhul



Jhul, festival nos países escandinavos, celebrando com fogueiras e danças o casal divino Freyja, a Deusa do amor, da beleza e da fertilidaade e seu irmão Frey, o Deus da fertilidade e da agricultura.

O nome de Freya originou, em inglês, o do sexto dia da semana, dedicado ao planeta Vênus.
Ela representava a essência do amor e da sexualidade, conhecida por sua intensa vida amorosa e seus inúmeros amantes, embora também tivesse um marido.

Freya também era a chefe das Valquírias, as amazonas celestes que recolhiam as almas dos guerreiros mortos em combate, afirmando, assim, sua atuação como uma Deusa da morte.

Como Deusa do amor era reverenciada como a mais bonita das Deusas Nórdicas, vivendo em um vasto palácio, para onde eram levados as almas dos guerreiiros.
Era de lá que ela saía em sua carruagem dourada puxada por gatos, e que a tornava também a Senhora dos gatos, como a Deusa egípcia Bast.

Como Senhora da Magia, Freya era a padroeira dos xamãs e das volvas.
Elas eram sacerdotisas que praticavam "seidr", uma complexa forma de magia estática e sexual, de projeção astral e de técnicas oraculares usando runas, cuja magia Freya ensinou ao Deus Odin.

Freya tinha um poderoso talismã, o colar mágico Brisingamen, confeccionado magisticamente pelos gnomos, que lhe dava acesso à Árvore do Mundo e domínio sobre os elementos e os seres elementais.

Evoque os poderes mágicos de Freyja e de suas sacerdotisas sagradas quando precisar reforçar seu magnetismo pessoal ou seus poderes psíquicos.
Escolha uma música adequada, como a "Cavalgada das Valquírias", chame os poderes dos elementos e peça as Deusas para abençoarem e imantarem um colar, utilizando runas para conseguir esclarecimentos ou orientações.
Agradeça oferecendo-lhes pão, vinho e uma maçã untada com mel.

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