terça-feira, 17 de abril de 2012

Dicionário culinário da Bruxa


Patas de aranha! Moscas mortas! Besouros secos! Todos esses nomes assustadores que as bruxas falam quando fazem suas poções mágicas, são, na verdade, apenas códigos criados para manter em sigilo os ingredientes de suas receitas. Há muito tempo, o conhecimento era privilégio de poucos e tudo era rigorosamente controlado, inclusive as receitas. Saber usar ervas e plantas naquela época era considerado “coisa das trevas”.

Barriga de Sapo: pepino
Beijo de Sereia: sal
Besouros secos: lentilhas
Bolas de sopro: dente de leão
Botões de solteirão: calêndula
Cauda de raposa: cavalinha
Chifres de carneiro: orquídea
Cifre de rinoceronte: nabo
Coração de boi: tomate
Dedos sangrentos: dedaleira
Elfos negros: chá preto
Fibras de coração de dragão: batata
Gordura de criança não batizada: toucinho
Lágrimas de moça: cebola
Luar do arvoredo: jasmim
Moscas mortas: uvas passas
Nariz de gnomo: pimentão
Olho de gato: rabanete
Olho de sapo: ervilha
Ovo de dinossauro: ovo
Patas de urubu: mandioca
Pêlos de unicórnio: açúcar
Pêlos de gato: capim cidreira
Penas de fênix: louro
Pernas de aranha: alecrim
Pó de asa de morcego: pimenta do reino
Pó de cemitério: pó de patchouli
Poeira doméstica: farinha de rosca
Rabo de cavalo: cavalinha
Rabo de escorpião: salsa
Raios de Sol: fubá
Saliva de dragão: vinagre
Sangue de dragão: resina em pó com este nome
Sangue de moça virgem: vinho tinto
Sêmen: leite
Sinos dos mortos: dedaleira
Terra de túmulo: chocolate
Unhas do pé: amêndoas

Tirado da Comunidade Recanto da Bruxa

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