Festival
celta celebrando a deusa da fertilidade e inspiração Cerridwen, a
dententora do Caldeirão Sagrado da transmutação e Grande Mãe da
vegetação.
Seus símbolos eram o caldeirão, o cálice, a porca branca e os
cereais. Comemoração de Zytniamatka e de Kornmutter, as mães do milho
na antiga Prússia e na Alemanha, deusas da agricultura e dos cereais
cujo espírito ficava retido na última
espiga da colheita.
Essa espiga era transformada em boneca e guardada
até a próxima primavera quando, durante um ritual, era enterrada na
terra arada para favorecer o plantio e a colheita. Dança do milho verde
dos índios Seminole, na Flórida, homenageando a deusa da agricultura
Selu e seus consorte Konati, o senhor da caça. Segundo a lenda, Selu,
antes de morrer, ensinou seus filhos a fertilizarem a terra com seu
sangue para que o milho pudesse crescer. Na Micronésia, os povos antigos
comemoravam, neste dia, Lorop, a criadora, deusa que alimentava seus
filhos com peixes e frutas.
No Havaí e Nova Zelândia celebrava-se
Haumea, a deusa da fertilidade, da vegetação e do nascimento. Mãe de
Pele, a deusa do fogo vulcânico, ela ensinou às mulheres o parto normal.
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