terça-feira, 3 de julho de 2012

Celebração do Dia


Festival celta celebrando a deusa da fertilidade e inspiração Cerridwen, a dententora do Caldeirão Sagrado da transmutação e Grande Mãe da vegetação. 
 
Seus símbolos eram o caldeirão, o cálice, a porca branca e os cereais. Comemoração de Zytniamatka e de Kornmutter, as mães do milho na antiga Prússia e na Alemanha, deusas da agricultura e dos cereais cujo espírito ficava retido na última espiga da colheita. 
Essa espiga era transformada em boneca e guardada até a próxima primavera quando, durante um ritual, era enterrada na terra arada para favorecer o plantio e a colheita. Dança do milho verde dos índios Seminole, na Flórida, homenageando a deusa da agricultura Selu e seus consorte Konati, o senhor da caça. Segundo a lenda, Selu, antes de morrer, ensinou seus filhos a fertilizarem a terra com seu sangue para que o milho pudesse crescer. Na Micronésia, os povos antigos comemoravam, neste dia, Lorop, a criadora, deusa que alimentava seus filhos com peixes e frutas. 
No Havaí e Nova Zelândia celebrava-se Haumea, a deusa da fertilidade, da vegetação e do nascimento. Mãe de Pele, a deusa do fogo vulcânico, ela ensinou às mulheres o parto normal.

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