Eos e Titonus, uma lição para o envelhecimento
Os titãs Téia e Hiperion tiveram três filhos, as mais lindas crianças
do Olimpo: Selene - a Lua, Helius - o Sol e Eos - a Aurora. Conduzindo
uma carruagem puxada por seus dois cavalos Claridade e Brilho, Eos saía
de seu palácio e cruzava os céus anunciando à Terra que Helius - o Sol
estava chegando para clarear um novo dia, por isso Eos era considerada a
deusa do alvorecer, a que se renova todos os dias.
Bela e formosa, Eos atraia a atenção dos deuses. Ares - o deus da guerra e um dos amores de Afrodite - quis conquistá-la, por isso Afrodite resolveu castigar Eos plantando o amor em seu coração e deixando-a apaixonada para sempre. Assim, ela teve inúmeros casos de amor com muitos deuses e jovens mortais. Com Astreu, Eos foi mãe dos ventos Zéfiro, Bóreas, Nótus, Euro, de Eósphoro - a estrela d'alva e de todas as estrelas.
Por não ter seu amor correspondido por Orion, Eos sequestrou Céfalo, Clito, Ganimedes e Titonus para que fossem seus amantes. Apesar de toda a sua beleza, Eos não conseguiu conquistar o amor de Céfalo. Por fim, perdendo as esperanças, consentiu que ele retornasse para viver com sua esposa. Clito fugiu e Ganimedes deixou-a para ir viver no Olimpo.
Tomada de paixão pelo belo jovem Titonus, filho de Laomedon rei de Tróia, Eos foi com ele para a Etiópia. Eles tiveram dois filhos: Memnón que lutou junto aos troyanos e foi morto por Aquiles e Ematión que foi morto por Hércules. Sem os filhos, Eos pediu a Zeus a imortalidade para seu esposo mas esqueceu de pedir também pela juventude eterna.
Titonus foi envelhecendo, tornando-se feio e pequenino. E quando não conseguia mais se mover, a deusa transformou Titonus em um gafanhoto, o mais musical dos insetos, para que ela pudesse ter a alegria de ouvir para sempre a voz do amante. Desde então a cada amanhecer, a aurora chora lágrimas de orvalho pelo destino de seu amante, enquanto o gafanhoto canta repetidamente: morri... morri... morri... embora continue vivo.
Fonte:http://eventosmitologiagrega.blogspot.com.br/
Bela e formosa, Eos atraia a atenção dos deuses. Ares - o deus da guerra e um dos amores de Afrodite - quis conquistá-la, por isso Afrodite resolveu castigar Eos plantando o amor em seu coração e deixando-a apaixonada para sempre. Assim, ela teve inúmeros casos de amor com muitos deuses e jovens mortais. Com Astreu, Eos foi mãe dos ventos Zéfiro, Bóreas, Nótus, Euro, de Eósphoro - a estrela d'alva e de todas as estrelas.
Por não ter seu amor correspondido por Orion, Eos sequestrou Céfalo, Clito, Ganimedes e Titonus para que fossem seus amantes. Apesar de toda a sua beleza, Eos não conseguiu conquistar o amor de Céfalo. Por fim, perdendo as esperanças, consentiu que ele retornasse para viver com sua esposa. Clito fugiu e Ganimedes deixou-a para ir viver no Olimpo.
Tomada de paixão pelo belo jovem Titonus, filho de Laomedon rei de Tróia, Eos foi com ele para a Etiópia. Eles tiveram dois filhos: Memnón que lutou junto aos troyanos e foi morto por Aquiles e Ematión que foi morto por Hércules. Sem os filhos, Eos pediu a Zeus a imortalidade para seu esposo mas esqueceu de pedir também pela juventude eterna.
Titonus foi envelhecendo, tornando-se feio e pequenino. E quando não conseguia mais se mover, a deusa transformou Titonus em um gafanhoto, o mais musical dos insetos, para que ela pudesse ter a alegria de ouvir para sempre a voz do amante. Desde então a cada amanhecer, a aurora chora lágrimas de orvalho pelo destino de seu amante, enquanto o gafanhoto canta repetidamente: morri... morri... morri... embora continue vivo.
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